Sábado, fui no Santander Cultural, em Porto Alegre, interagir com as obras do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, que ocorre simultaneamente aqui e no Rio de Janeiro, no Oi Futuro.
Interagir é a palavra mais apropriada, pois em quase todas as obras o público participa ativamente, muitas vezes fazendo também parte da obra. É o que ocorre na obra do brasileiro Marcio Ambrosio, que apresenta a Oups!, e na obra da belga Yacine Sebti, que apresenta a Jump!, onde o visitante participa como personagem, "pulando", na obra belga, e interagindo com as animações, na obra brasileira. Destaca-se também a obra do venezuelano Ernesto Klar, a Convergenze Parallele, onde o visitante "sopra" a imagem e o som, e a brasileira Piso, dos artistas Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, entre outras.
O Festival foi notícia no Jornal Nacional de segunda-feira (aqui, como sempre, eu tó atrasado...) , e vai até o dia 20 de abril. A entrada é "di gratiz".
F.M.
Interagir é a palavra mais apropriada, pois em quase todas as obras o público participa ativamente, muitas vezes fazendo também parte da obra. É o que ocorre na obra do brasileiro Marcio Ambrosio, que apresenta a Oups!, e na obra da belga Yacine Sebti, que apresenta a Jump!, onde o visitante participa como personagem, "pulando", na obra belga, e interagindo com as animações, na obra brasileira. Destaca-se também a obra do venezuelano Ernesto Klar, a Convergenze Parallele, onde o visitante "sopra" a imagem e o som, e a brasileira Piso, dos artistas Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, entre outras.
O Festival foi notícia no Jornal Nacional de segunda-feira (aqui, como sempre, eu tó atrasado...) , e vai até o dia 20 de abril. A entrada é "di gratiz".
F.M.